O mercado brasileiro é cheio de surpresas. Por conta da alta volatilidade do real e das mudanças rápidas de dinâmica do mercado, muitas vezes as montadoras planejam trazer carros para cá, mas aos 45 do segundo tempo, algo da errado. Esses cinco casos são exemplos disso.
Mercedes-Benz Classe X
Dividindo plataforma e diversos componentes com Nissan Frontier e Renault Alaskan, a Mercedes-Benz Classe X foi um dos casos mais impressionantes. Ela estava no Salão do Automóvel de 2018, mas ficou escondida dos outros carros e jornalistas porque a Mercedes desistiu na última hora de apresenta-la.
Fiat Bravo
Nos anos 1990, a Fiat passava por um processo de renovação de seus carros no Brasil e percebia que o mercado de hatches médios estava em alta. Por isso, escalou o Bravo para ser lançado por aqui em 1998 ainda importado da Itália. O modelo chegaria em versões com motor 1.6 e 2.0, enquanto o Marea seria produzido em solo nacional.
Renault Koleos
Quando a Renault abriu seu stand no Salão do Automóvel de 2016, haviam três modelos de destaque: Kwid, Captur e Koleos. O Kwid ainda era apresentado de maneira conceitual, enquanto o Captur estava pronto para as lojas. Já o Koleos era a promessa de que viria, mas não naquele momento.
Volkswagen Santana
Antes do desenvolvimento da plataforma MQB para o Brasil, a Volkswagen planejava um sedã para ficar entre o Voyage e o Jetta. O buraco entre esses dois carros era grande o suficiente para trazer de volta o Santana, vendido na China. O modelo compartilhava plataforma com o Voyage, o que reduziria custos de projeto.
Ford F-150 Raptor
Faz anos que a Ford diz que vai trazer a F-150 Raptor para o Brasil. Todo Salão do Automóvel a marca do oval azul não perdia a oportunidade de apresentar a picapona gigante e prometer ela para o Brasil. A investida era mais do que certeira, afinal, a Raptor é um dos carros importados de maneira independente mais vendidos do país.
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Uma correção: o Fiat Bravo veio para o Brasil sim.