Cinco versões legais do Toyota Corolla que não tivemos no Brasil

Carro mais vendido do mundo e com família recém-expandida no Brasil com a chegada da versão SUV, o Toyota Corolla tem uma marca na história. Ao longo de 12 gerações, o modelo teve diversas versões interessantes que não foram vendidas no nosso país.

Por isso, reunimos aqui cinco exemplos diferentes dos Corolla mais legais vendidos lá fora. Mas para a lista não ficar injusta, somente foram considerados modelos a partir da oitava geração, a primeira a ser produzida no Brasil pela Toyota.

Hatch (8ª geração)

Um Corolla hatch por si só já seria um carro bem legal e interessante. Mas e quando esse Toyota é campeão internacional de rally? A oitava geração do modelo fez a fama da Toyota entre 1997 e 2000. O modelo contava com a mesma dianteira do Corolla importado, ou seja, com faróis bolha e grade colmeia.

Para comemorar a participação do Corolla no campeonato mundial de rally, a Toyota criou a versão especial G6R. Ele contava com motor 1.6 aspirado de 110 cv, capô de alumínio para reduzir peso, cintos vermelhos e rodas de liga-leve exclusivas.

XRS (10ª geração)

Ao contrário do nosso Corolla XRS, a versão norte-americana ia muito além de mudanças visuais. Ele era equipado com motor 1.8 aspirado de 170 cv e 17,5 kgfm de torque. Esse motor é conhecido por gostar de giros altos, tanto que a potência máxima chega em altas 7.600 rpm.

A transmissão manual de seis marchas era a mesma do esportivo Celica e do Lotus Elise. O Corolla XRS trazia suspensão preparada e até sistema de escape esportivo. É um modelo raro até mesmo nos Estados Unidos, Canadá e Porto Rico, onde foi vendido.

XRS (11ª geração)

Ainda que tenha durado apenas entre 2009 e 2010, a décima primeira geração do Toyota na versão XRS era quase tão legal quanto o modelo anterior. O problema é que a marca japonesa trocou o motor 1.8 girador do Lotus Elise pelo 2.4 do Camry.

O que na teoria parecia uma melhora geral, na verdade era uma regressão em termos de potência, mas um avanço no torque. Ele contava com 158 cv e 22,5 kgfm de torque. A questão é que esse era um motor voltado para o conforto, não para a performance. Tanto que pela primeira vez o Corolla XRS tinha opção de câmbio automático de cinco marchas.

Levin PHEV (11ª geração)

Antes mesmo da atual geração do Toyota Corolla oferecer uma versão híbrida, lá na China ele há havia se eletrificado. Vendido como Corolla e como Levin, o modelo traz até hoje uma versão híbrida do tipo plug-in, mais eficiente que o Hybrid oferecido no Brasil.

Debaixo do capô ele conta com motor 1.8 quatro cilindros aspirado de 99 cv associado a um elétrico 71 cv. Segundo a Toyota, o modelo é capaz de rodar até 55 km somente na energia elétrica. E por que escolhemos o Levin PHEV e não o Corolla PHEV? Porque seu estilo mais esportivo é completamente diferente do Toyota vendido no Brasil.

Trek (12ª geração)

Indo além da vontade do brasileiro em ter de volta a perua Corolla Fielder no Brasil, que tal uma outra vertente do modelo? Apresentada na Europa, a Corolla Trek nada mais é que a perua aventureira do sedã médio. Afinal, se não dá para vencer os SUVs, especialmente agora com o Corolla Cross, por que não se parecer com um?

Ela conta com para-choques exclusivos, com visual mais robusto e plásticos na parte inferior da carroceria. A suspensão é levemente elevada, mas nada como uma Fiat Weekend Adventure. Destaque para o motor híbrido 2.0 que entrega 170 cv e 18,2 kgfm de torque.

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