O Renault Sandero se despediu do mercado brasileiro em janeiro deste ano, após 17 anos de presença. A produção foi encerrada na fábrica de São José dos Pinhais (PR), e, nos últimos momentos de vida, o compacto era oferecido apenas na configuração Stepway com motor 1.0.
Enquanto isso, na Europa, onde é vendido sob a bandeira da Dacia, o Sandero segue em alta. Em 2023, foi o carro mais comercializado do continente, superando até o tradicional Renault Clio. A atual geração do compacto estreou em 2020 e recebeu a nova identidade visual da marca dois anos depois, em 2022.
Agora, novas mudanças estilísticas estão a caminho ao compacto da Dacia. Segundo informações do site Carscoops, a reestilização deve estrear em 2026, contribuindo para o crescimento da Dacia no mercado europeu. Modelos como o próprio Sandero, o Duster e o Bigster têm sido fundamentais para esse avanço e se consolidam como escolhas populares entre os consumidores da região.

O que vai mudar no Sandero?
Aliás, o Duster apresentou um bom desempenho em em 2023, sendo o nono carro mais vendido da Europa, superando nomes como Volkswagen Tiguan e Peugeot 2008. Mas o que muda no design do compacto da Dacia? Entre as principais novidades previstas para o novo Sandero estão os faróis redesenhados com luzes de circulação diurna (DRL) de novo formato, uma grade frontal renovada e entradas de ar laterais inéditas.
Na traseira, o compacto da Dacia também seguirá por esse caminho: lanternas com novo arranjo interno e um para-choque reformulado completam o pacote visual. Ainda que as mudanças não sejam radicais, servem para manter o modelo competitivo dentro do segmento. No Reino Unido, a versão de entrada parte de 14.715 libras (aproximadamente R$ 112.027, em conversão direta, no câmbio atual, sem os impostos e as taxas).

Você acha que a Renault tomou a decisão certa ao tirar o Sandero de linha no Brasil? Se você é — ou já foi — proprietário do modelo, compartilhe sua experiência com o compacto nos comentários!



