Muitos se perguntam se o mundo caminha apenas em direção à eletrificação. A resposta é: sim e não. A Lotus admitiu que não será puramente movida a bateria até 2028, e a Geely, conglomerado chinês que a controla, compartilhou alguns detalhes de como manterá o motor a gasolina vivo.
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Feng Qingfeng, CEO da Lotus, reafirmou que a empresa não tem intenções de oferecer apenas produtos elétricos em um futuro próximo, embora a tecnologia Hyper Hybrid esteja em andamento com a premissa de reescrever o futuro da marca britânica.
Com um powertrain híbrido plug-in, espera-se que os próximos modelos tenham um alcance máximo de até 1.100 quilômetros. O interessante é a capacidade de um carro rodar estritamente a gasolina, pois um motor a combustão interna pode ser mais eficiente do que um elétrico em velocidades mais altas. Além disso, outra promessa é de enviar acelerações vigorosas em qualquer condição climática.

No entanto, de acordo com o fabricante, o motor a gasolina (ICE – Internal Combustion Engine) se comportará como um gerador, proporcionando aos carros equipados com a tecnologia Hyper Hybrid a condição de oferecer um desempenho elétrico ininterrupto, independentemente da situação.
Quando um modelo é equipado com um motor a gasolina servindo como gerador, os benefícios incluem transmitir a mesma experiência de condução de um EV, porém com alcance estendido pelas informações preliminares anunciadas pela Lotus. Esta não será a primeira vez que um motor a combustão é empregado como um extensor de alcance. A BMW já utilizou essa solução anos atrás no BMW i3 REX, por exemplo.

O BMW i3 estreou em nosso mercado em setembro de 2014 e à época da chegada do novo BMW i3, em junho de 2018, ele era comercializado nas versões i3 REX (preço sugerido de R$ 199.950), i3 REX Connected (a partir de R$ 211.950) e REX Full (R$ 239.950), para lembrar.
Embora a Lotus tenha méritos em continuar oferecendo um motor a gasolina, ele funcionará em segundo plano. Essa alternativa poderá atrair mais compradores para a marca. Aliás, nos nove primeiros meses de 2024, o fabricante britânico aumentou as vendas em 136%, totalizando 7.617 unidades.
Você acredita que, no futuro, todos os carros serão elétricos ou acha que a hibridização é o caminho mais adequado? Escreva sua opinião nos comentários!
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