A Nissan apresentou a terceira geração do Leaf há pouco tempo. Antes hatch e hoje SUV, ele segue como elétrico e é um dos carros eletrificados mais importantes da história automotiva. Ele ainda não está disponível no Brasil, mas chama atenção pelo visual encorpado, nova motorização e mais destaques. No entanto, alguns detalhes das versões mais baratas têm chamado a atenção do público e o povo não gostou muito do que a marca japonesa fez.
O que acontece é que as variantes S+ e SV+, que são intermediárias, possuem mudanças notórias em seu visual. Isso por apresentarem um preço bem mais em conta do que comparado com os valores da versão Platinum+, a mais cara da linha. Qualquer versão do SUV elétrico japonês conta com partes escurecidas na carroceria, assim ele transmite um ar mais robusto.
Porém, as variantes mais acessíveis do novo Nissan Leaf contam com uma traseira com ar mais pobre. As lanternas possuem desenho geométrico e não são nada parecidas com as instaladas na versão mais cara. Aliás, o Leaf Platinum+ atual traz um painel escurecido na tampa do porta-malas e iluminadores extras e com design holográfico 3D. Mas, os Leaf S+ e SV+ não viram este recurso de perto até o momento. E não há confirmação se elas poderão ter esse incremento no visual como opcional futuramente.
Como é o novo Leaf?
Essas diferenças no visual ainda chamam atenção por outro detalhe. A marca japonesa dona do Kicks passou e ainda enfrenta alguns problemas econômicos lá fora. E desenvolver dois tipos de painéis para a traseira do SUV elétrico deve ter gerado mais gastos. Ou seja, era mais simples todas as versões contarem com um painel. Assim, a montadora poderia economizar mais dinheiro.
Outras diferenças em relação aos Nissan Leaf Platinum+ e S+ ou SV+ têm haver com a lista de itens de série. O mais caro traz teto panorâmico com escurecimento, sistema de som projetado pela Bose e suas rodas são de liga leve de 19 polegadas. O SV+ tem as rodas de liga leve de 18 polegadas e o S+ vem com rodas de aço de 18 polegadas com desenho aerodinâmico.
No visual, o SUV traz linhas encorpadas e desenho limpo. O coeficiente aerodinâmico varia de 0,25 para o modelo europeu até 0,26 para as variantes japonesa e estadunidense. Ele tem estilo cupê e na cabine, as telas integradas de painel de instrumentos e central multimídia podem ter até 14,3 polegadas. Em motorização, ele pode ter o conjunto composto por um motor elétrico de 177 cv e bateria de 52 kWh de capacidade.
Ou propulsor com 218 cv e bateria de 75 kWh. Sua nova geração terá produção no Japão e no Reino Unido e a chegada aos Estados Unidos está prevista para acontecer ainda este ano. No entanto, sua vinda ao Brasil não foi confirmada.
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