Um dos carros mais importantes da história da Fiat está prestes a voltar em uma data comemorativa. O novo Fiat Uno, como foi chamada a segunda geração do hatch subcompacto, acaba de completar 15 anos. Como presente, a Stellantis deve voltar a usar o nome no novo hatch que substituirá Argo e Mobi e terá como base o Citroën C3.
Lançado em 2010, o Fiat Uno de segunda geração marcou uma mudança revolucionária no modelo. Enquanto o hatch original seguia sendo produzido como Mille para alegria dos pessoal que coloca escada no teto, o novo modelo surgiu como um subcompacto descolado e divertido para os jovens.
Ele chegou em maio de 2010 nas versões Vivace 1.0, Attractive 1.4 e Way com motores 1.0 e 1.4, todos flex. Além disso, tinha nada menos do que 14 cores diferentes no portfólio, algo que nunca mais a Fiat se atreveu a fazer. Inclusive, a icônica cor Amarelo Citrus, conhecido como Uno grifa-texto.

Em 2016, o novo Fiat Uno ganhou mudanças visuais e motor 1.3 Firefly, que está presente até hoje na Fiat. O modelo se despediu em 2021 com a série especia Ciao limitada a 250 unidades. Considerando as duas gerações, foram 4.379.356 unidades produzidas em Betim, Minas Gerais.
A volta do novo Fiat Uno
Além da comemoração de quinze anos da segunda geração do Fiat Uno, a Stellantis se prepara para voltar a produzir o modelo. Ele será a versão nacional do Grande Panda e que seguirá à risca o visual do hatch europeu. Por conta do visual quadrado claramente inspirado no Mille, o uso do nome Uno é praticamente certo.

Ele é baseado no Citroën C3 e primeiro produto de grande volume da Fiat a ser feito com plataforma originária da PSA. A produção será feita em Betim, marcando o início da unificação de plataformas no Brasil. O modelo contará com motores 1.0 Firefly em versão aspirada e turbo semi-híbrida.
O novo Fiat Uno também servirá de ponto de partida para a terceira geração da Fiat Strada (XBP) e a segunda geração de Pulse (F2U) e Fastback (F2X).

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