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Omoda muda planos do SUV rival do T-Cross e WR-V e rebatiza como Omoda 4

Modelo que seria lançado como Omoda 3 passa a se chamar Omoda 4 e deve ser produzido no país com motor 1.0 turbo flex

3 min de leitura

A Omoda segue correndo atrás da sua estratégia agressiva no Brasil e no mundo. Agora, a marca pertencente ao grupo Chery, que vende no Brasil o Omoda 5 EV por aqui e prepara o lançamento da versão híbrida do Omoda 5, fez uma mudança no seu SUV compacto que será lançado em 2026, alterado o nome de Omoda 3 para Omoda 4.

A mudança reflete, segundo a fabricante chinesa, uma correção de rota feita com base nas opiniões dos clientes. Segundo a Omoda, “a decisão foi tomada após recebermos feedbacks positivos nas primeiras exibições e sessões de criação com usuários”. Ou seja, o novo nome é resultado da interação com o público, algo que a Omoda vem valorizando muito em sua expansão global.

Produção nacional está nos planos

O Omoda 4 é o modelo que deve estrear a produção local da marca no Brasil. A empresa estuda diferentes possibilidades de instalação, incluindo a planta da Caoa em Jacareí (SP) e até a ex-fábrica da Toyota em Indaiatuba (SP), hoje concentrada em Sorocaba.

Omoda 3 [reprodução]

A ideia é adotar o sistema CKD (Completely Knock-Down), em que os carros chegam desmontados e são montados em território nacional, aproveitando benefícios fiscais e alíquotas menores de IPI para motores 1.0. Isso ajudaria a manter o SUV competitivo, com preços estimados entre R$ 130 mil e R$ 150 mil, dependendo da versão.

Durante o Automotive Business Experience, em setembro, Felipe Amaral, diretor de desenvolvimento de rede estratégica da Omoda no Brasil, confirmou que o modelo será equipado no Brasil com motor 1.0 turbo de três cilindros e cerca de 130 cv. 

Omoda 3 azul de frente
Omoda 3 [Reprodução]

O conjunto híbrido flex foi projetado para aproveitar vantagens tributárias e atender às metas de eficiência energética do mercado brasileiro.

Design moderno e dimensões equilibradas

Apresentado inicialmente na Brand User Summit da Chery em Wuhan, na China, o novo SUV tem 4,40 metros de comprimento, proporções semelhante ao recém lançado Honda WR-V e o HR-V (4,32 m/4,38 m) e Hyundai Creta (4,33 m). O visual é ousado, com faróis afilados, maçanetas embutidas, capô alto e verticalizado, e lanternas em LED desenho óptico em formato de raio.

Omoda 3 azul de traseira
Omoda 3 [Reprodução]

Mesmo sendo um projeto global, o Omoda 4 deve manter o design  praticamente idêntico em todos os mercados, incluindo o Brasil. Lá na Europa, o modelo poderá usar motor 1.5 turbo de 224 cv e até uma versão 100% elétrica, mas por aqui o propulsor será o híbrido flex de menor custo e consumo otimizado.

Posicionamento no mercado brasileiro

O Omoda 4 chega para disputar espaço com SUVs compactos como Honda WR-V, Toyota Yaris Cross, Hyundai Creta, Volkswagen T-Cross e Chevrolet Tracker. A expectativa é que o lançamento global ocorra em 2026, com a estreia no Brasil acontecendo pouco tempo depois.

Será que o Omoda 4 vai conquistar o público brasileiro? Deixe sua opinião nos comentários!


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7 comentários em “Omoda muda planos do SUV rival do T-Cross e WR-V e rebatiza como Omoda 4”

  1. Waldir

    Não gostei, pouca tecnologia

    • Getulio

      Quanta tecnologia é preciso para concorrer em pé de igualdade com SUV compacto brasileiro?

  2. Clayton Paixão

    Gostaria de ser o primeiro da fila a comprar esse carro. Sou fascinado desde a primeira aparição dele como Omoda 3.

  3. Josias

    Motor muito fraco. Não gostei

    • Leo

      🤔
      Se for como o omoda 5 ele deve ser PHEV.. então o motor do serve para gerar carga para bateria.. sendo eficiente nisso tá bom. A força do carro será gerada por um motor elétrico.

  4. Wcm

    Top das galáxias

    • JERONYMO JOSE GARCIA LOURENCO

      Concordo muito top mesmo.

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Luiz Forelli

Estudante de jornalismo, sempre foi fascinado por carros desde pequeno. Passava horas dirigindo no colo da família dentro da garagem ou empurrando carrinhos pela casa, como se já soubesse que seu caminho estaria entre motores e rodas. Hoje, realiza o sonho de infância escrevendo sobre o universo automotivo com a mesma empolgação de quem brincava com um volante imaginário. No lugar do sangue, corre gasolina, e isso nunca foi segredo.

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