O Opel Mokka recebeu um facelift quatro anos após sua estreia no competitivo segmento de SUVs subcompactos. As mudanças externas foram discretas, com destaque especial para o interior do SUV da Stellantis que substituiu a Meriva na Europa.
O Mokka foi o primeiro modelo a adotar a nova linguagem visual da Opel pós GM já na era Stellantis, e os mais atentos notarão os para-choques redesenhados, otimizados para melhorar a aerodinâmica. Outras mudanças incluem o novo arranjo interno dos faróis, a grade frontal Opel Vizor e a remoção de elementos cromados.
Ao abrir a porta, o painel apresenta dois monitores de 10 polegadas de série, além de recursos como interação com ChatGPT, reconhecimento de voz e uma câmera traseira opcional de 180 graus. O volante foi redesenhado, mas lembra o da finada Meriva, e há uma menor quantidade de botões físicos, reforçando o ambiente minimalista da cabine.

Sob o capô, a linha de motores começa com um três cilindros 1.2 turbo não eletrificado, combinado ao câmbio manual de seis marchas, que entrega 136 cv e tração dianteira. Já a versão híbrida leve combina esse motor a um propulsor elétrico de 28 cv, integrado à transmissão de dupla embreagem e seis marchas.
Para quem prefere uma condução 100% elétrica, o Opel Mokka oferece 154 cv, alimentados por uma bateria de 54 kWh. Os preços começam em US$ 28.843 (aproximadamente R$ 164.580, considerando o câmbio atual e sem impostos), para a versão a combustão interna, US$ 32.074 (cerca de R$ 183.017) para o híbrido leve, e US$ 39.628 (R$ 226.121, em conversão direta) para a versão totalmente elétrica.


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Que cheirinho bom de Monza nesse interior!
Eu gosto muito da identidade visual da Opel, mas não vou negar que essa exata mesma frente em todo lançamento da marca já está me cansando.