O mercado automotivo chinês muitas vezes serve de termômetro e de parâmetro para os fabricantes. A Volkswagen está adotando uma nova estratégia, com modelos originalmente construídos em parceria com a FAW para a China agora também enviados ao Oriente Médio.
É um movimento que mostra a confiança desses produtos em conquistar um novo público ao redor do mundo. Os primeiros modelos produzidos pela Volkswagen na China a serem exportados serão os sedans Magotan e Sagitar.
Os três volumes compartilham semelhanças, embora o Magotan seja maior e baseado no Passat de última geração à venda na Europa. Ambos os carros da Volkswagen iniciam as vendas no Oriente Médio a partir de novembro de 2025.
Juntamente ao Magotan e o Sagitar, a Volkswagen e a FAW confirmaram que outros carros também serão exportados para países da Ásia Central. Além disso, cada modelo de exportação será modificado para atender os requisitos dos mercados estrangeiros.
Os outros planos da Volkswagen
O fabricante não divulgou nenhum detalhe sobre o futuro da marca Jetta, a qual foi criada pela VW na China em 2019. Contudo, no fim de agosto confirmou importantes mudanças em curso. Serão lançados quatro veículos de energia nova (NEVs) sob a bandeira chinesa, todos no segmento de entrada. Além das motorizações eletrificadas, eles também contarão com avançados sistemas de assistência à condução.
De acordo com o fabricante, os modelos compactos serão responsáveis por cerca de metade do novo mercado de veículos de energia da China até 2030, com preços abaixo de 100.000 yuans (aproximadamente R$ 75.000, em conversão direta, excluindo os impostos e taxas).
O caminho da eletrificação da marca Jetta não é tudo. Afinal, ainda segundo a Volkswagen, até 2030, o grupo espera lançar algo em torno de 50 novos veículos na China, dos quais 30 serão veículos elétricos a bateria.
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Bem que magotan e o sagitar poderiam vir para o Brasil.
De saco cheio desses crossovers mal fantasiados de SUVs