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Nova geração do Fiat Fastback é flagrado na Europa e antecipa detalhes para o Brasil

Nova geração do SUV-cupê vai adotar linhas mais quadradas inspiradas no Grande Panda e chega no Brasil entre 2027 e 2028

2 min de leitura

A Fiat vem preparando o Fastback para se tornar um produto global após o sucesso no Brasil, e a nova geração do modelo já foi flagrada camuflada rodando na Europa. De acordo com imagens divulgadas pelo site espanhol Motor.es, o SUV cupê já está com carroceria definitiva e mostra parte de seu novo visual, mais robusto e inspirado nas linhas quadradas do novo Panda.

Visual mais quadrado e proporções maiores

O novo Fastback seguirá a identidade já vista no Grande Panda, com linhas mais retas, deixando de lado parte do estilo arredondado do modelo atual. Mesmo com os disfarces, é possível notar que o caimento cupê da traseira será mais simétrico, graças ao aumento nas dimensões. 

No Brasil, a expectativa é que a Fiat mantenha os conjuntos já conhecidos, como o 1.0 turbo flex Hybrid com 125/130 cv e câmbio CVT simulado de sete marchas, além do 1.3 T270 nas versões mais completas e na futura Abarth Fastback. 

Flagra Fiat Fastback na Europa camuflado
Flagra Fiat Panda Fastback camuflado [Motor.Es]

Já na Europa, a marca deverá oferecer também versões 100% elétricas, aproveitando a base compartilhada com o Grande Panda.

Parte da nova família global Fiat

O Fastback faz parte da nova família global que a Fiat está criando, derivada do Grande Panda. No Brasil, essa nova família começa a chegar em 2026 e até 2030 terá lançamentos novos todos os anos. A estreia da nova geração está prevista para 2026 na Europa, enquanto no Brasil é esperado entre 2027 e 2028.

Acha que o novo Fiat Fastback vai fazer sucesso no Brasil com o visual do Panda? Deixe seu comentário!


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Luiz Forelli

Estudante de jornalismo, sempre foi fascinado por carros desde pequeno. Passava horas dirigindo no colo da família dentro da garagem ou empurrando carrinhos pela casa, como se já soubesse que seu caminho estaria entre motores e rodas. Hoje, realiza o sonho de infância escrevendo sobre o universo automotivo com a mesma empolgação de quem brincava com um volante imaginário. No lugar do sangue, corre gasolina, e isso nunca foi segredo.

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