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Vendas e Preços

Valem o que custam?

Os 5 carros mais caros à venda no Brasil

Modelos vão de R$ 1,6 milhão a mais de R$ 2,1 milhões e mostram como luxo, tecnologia e potência se encontram nas poucas garagens brasileiras

3 min de leitura

No Brasil o carro mais barato à venda se encontra na linha da Renault, com o Kwid Zen, vendido por R$ 78.690, algo que sempre falamos por aqui. Mas e o extremo? O mercado brasileiro oferece modelos que ultrapassam facilmente a casa dos R$ 2 milhões. 

Aqui não entram superesportivos de importadoras independentes ou marcas como Ferrari, que têm regras próprias. A lista considera apenas modelos vendidos oficialmente por montadoras no Brasil, com preços abertos para quem tiver bala na conta. 

Por isso, o Auto+ separou os cinco carros mais caros à venda no Brasil em setembro, com preços oficiais divulgados e disponíveis no mercado nacional. 

Mercedes-AMG GT 63 S E Performance – R$ 1.617.900

Mercedes-AMG GT quatro portas [divulgação]
Mercedes-AMG GT quatro portas [divulgação]

O primeiro da lista é o cupê de quatro portas da Mercedes, vendido por aqui desde 2019 e concorrente de modelos como o Porsche Panamera. Ele combina motor V8 4.0 biturbo com sistema híbrido plug-in de bateria de 6,1 kWh, entregando 843 cv e brutais 150 kgfm de torque. 

O câmbio é automático de nove marchas e o 0 a 100 km/h em 2,9 segundos e máxima de 316 km/h.Com dimensões próximas a uma picape Ford Maverick, tem 5 metros de comprimento e 2,95 m de entre-eixos, pesando 2.380 kg. 

Porsche Panamera Turbo S E-Hybrid – R$ 1.650.900

O Porsche Panamera é importado desde 2009 e ganhou sua terceira geração em 2023. Na versão topo de linha Turbo S E-Hybrid, traz também um V8 4.0 com sistema híbrido plug-in, mas aqui a bateria é maior, de 25,9 kWh. O conjunto gera 782 cv e 102 kgfm de torque, com câmbio automatizado de dupla embreagem de oito marchas.

Seu 0 a 100 km/h é feito em 2,9 segundos e máxima de 325 km/h. Mede 5 metros de comprimento, 1,93 m de largura e pesa 2.365 kg. 

Mercedes-AMG SL 63 S E Performance – R$ 1.714.900

Se o GT 63 é um esportivo de quatro portas, o Mercedes-AMG SL 63 aposta na esportividade clássica de um roadster conversível. Ele usa o mesmo V8 4.0 híbrido plug-in com bateria de 6,1 kWh, mas aqui entrega 816 cv e 144,8 kgfm. O câmbio é automático de nove marchas, e o desempenho é tão impressionante quanto. Seu 0 a 100 km/h faz em 2,9 segundos e máxima de 317 km/h.

Menor e mais baixo que o GT, mede 4,70 m de comprimento e apenas 1,35 m de altura, reforçando o visual esportivo. 

Land Rover Range Rover SV – R$ 2.041.230

Ranger Rover atual [divulgação]
Ranger Rover [divulgação]

A quarta posição vai para um SUV de luxo clássico, o Land Rover Range Rover SV. Nessa versão, traz motor 3.0 de seis cilindros em linha aliado a uma bateria de 38,2 kWh, formando um híbrido plug-in de 550 cv e 81,6 kgfm de torque. O câmbio é automático de oito marchas, e o SUV de 5,05 m acelera de 0 a 100 km/h em 5 segundos, com máxima de 242 km/h.

Mercedes-AMG G 63 Manufaktur – R$ 2.146.900

Mercedes-Benz G63 AMG [Auto+ / João Brigato]
Mercedes-Benz G63 AMG [Auto+ / João Brigato]

No topo da lista está o icônico Mercedes-AMG Classe G em sua versão mais exclusiva, a G 63 Manufaktur. Diferente dos outros AMG híbridos plug-in, aqui temos um híbrido leve com V8 4.0 biturbo de 585 cv e 86,7 kgfm, com auxílio elétrico em alguns momentos. O câmbio é automático de nove marchas.

O SUV é um verdadeiro tanque de luxo, com 4,87 m de comprimento, quase 2 metros de largura e altura, e entre-eixos de 2,89 m. Acelera de 0 a 100 km/h em 4,4 segundos e atinge 220 km/h de máxima. 

Qual desses cinco modelos milionários, qual você escolheria para ter na garagem se pudesse?


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Luiz Forelli

Estudante de jornalismo, sempre foi fascinado por carros desde pequeno. Passava horas dirigindo no colo da família dentro da garagem ou empurrando carrinhos pela casa, como se já soubesse que seu caminho estaria entre motores e rodas. Hoje, realiza o sonho de infância escrevendo sobre o universo automotivo com a mesma empolgação de quem brincava com um volante imaginário. No lugar do sangue, corre gasolina, e isso nunca foi segredo.

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