Cinco carros que resgataram nomes fortes para suas montadoras

Nomes fortes fazem história e isso ocorre bastante no setor automotivo. Na lista de hoje, os leitores do Auto+ vão conhecer cinco carros que resgataram nomenclaturas bastante importantes para suas respectivas montadoras. Usar um nome forte em um novo modelo ajuda o novato a se consolidar mais rápido no mercado e até no cotidiano dos consumidores.

Muitos modelos indicados nessa lista tinham uma determinada nomenclatura e uma carroceria, mas saíram de linha. Tempos depois, a mesma fabricante ressuscitou o nome forte e batizou um veículo novo e até de outra categoria. Então, aperte os cintos e prepare-se para uma avalanche de curiosidade.

Citroën C3 Aircross

O modelo mais caro da Citroën é o responsável por abrir esta matéria. Afinal de contas, ele ressuscita dois nomes fortes para a marca francesa em solo brasileiro: C3 e Aircross. O primeiro tem haver com o hatch compacto e o segundo remete ao monovolume com desenho quadrado lançado na década de 2010. Hoje, o Aircross é o único SUV compacto que leva até sete pessoas e tem motor 1.0 turbo flex de 130 cv para chamar sua atenção.

Ele tem preços que variam de R$ 121.600 e chegam em R$ 145.690. Mas, a fabricante oferece suas variantes com descontos generosos. O Aircross é produzido no Brasil, em Porto Real, Rio de Janeiro, e vem equipado com direção com assistência, central multimídia, painel de instrumentos digital, freios ABS e mais itens.

Mitsubishi Eclipse Cross

Eclipse é um nome forte tanto para a Mitsubishi quanto para os apaixonados por carros esportivos. O que acontece é que a montadora japonesa tinha um cupê bem apimentado há uns bons anos e que usava esta nomenclatura, sem o sobrenome Cross. Inclusive, o esportivo foi uma das estrelas da saga Velozes e Furiosos, sendo pilotado pelo icônico Paul Walker.

Hoje, o nome foi ressuscitado para batizar o SUV médio e modelo mais barato da Mitsubishi para o mercado brasileiro. O Eclipse Cross tem desenho imponente, boa altura em relação ao solo, motor 1.5 turbo a gasolina de 165 cv e diversos itens de série para se destacar. Ele tem preços que variam entre R$ 169.990 e R$ 225.990.

Chevrolet Captiva

Se você se lembra de como era o Captiva de anos atrás, pode se esquecer. Um dos próximos modelos que a Chevrolet lançará em solo brasileiro até o fim do ano é completamente diferente. O SUV ganhou visual futurista, segue com linhas encorpadas e tem cara de carro de gente rica. Mas, se tornou elétrico. Inclusive, na China seu nome é outro, pois ele é conhecido por Wuling Starlight S.

O novato amigo do meio ambiente conta com 4,75 m de comprimento, 1,89 m de largura, 2,80 m de entre-eixos e o bagageiro levará 610 litros. 204 cv e 31,6 kgfm de torque são seus chamarizes. No entanto, o novo SUV elétrico da Chevrolet ainda não tem data oficial de lançamento e nem preços estudados. Ele virá para brigar com BYD Yuan Plus e companhia.

Toyota Yaris Cross

Recentemente, a Toyota revelou que os compactos Yaris saíram definitivamente de linha do portfólio brasileiro. Mas, o nome forte Yaris no mercado será ressuscitado em breve em um dos carros mais aguardados deste ano. Ele batizará o novo modelo acessível da fabricante japonesa e que ainda será seu primeiro SUV compacto.

O Yaris Cross será produzido no interior de São Paulo, terá versões a combustão e também com motorização híbrida convencional. Ele quer tirar a paz do Volkswagen T-Cross, Hyundai Creta e rivais. O novo SUV compacto terá 4,31 m de comprimento, 2,62 m de entre-eixos e porta-malas de 471 litros. Seus preços devem gravitar entre R$ 130 mil e R$ 185 mil e sua chegada acontecerá entre outubro e novembro.

Jeep Cherokee

Por fim, o Cherokee não poderia faltar nessa lista de nomes fortes resgatados em carros. Afinal de contas, uma das primeiras nomenclaturas que vêm a nossa cabeça quando falamos de Jeep é no Cherokee que pensamos. O SUV viveu muitos anos no portfólio da marca, inclusive no Brasil. Porém, ele foi tirado de linha em 2023.

Contudo, a marca norte-americana acabou de revelar a nova geração do SUV e ele trouxe o nome forte. Havia uma polêmica sobre este tema, só que a montadora conseguiu levar a melhor. Com desenho mais quadrado e ar robusto, ele será posicionado abaixo do Grand Cherokee. Já que será montado no México, existem chances dele voltar ao Brasil e ele já tem motorização eletrificada como bônus.

Qual desses carros você acha que combinou com o nome forte? Conte nos comentários