Veículos potentes chamam a atenção do público por sua performance de arrancar sorrisos e ainda te fazem chegar no horário certo para qualquer compromisso. Por outro lado, os carros dessa lista são conhecidos por serem os mais fracos à venda no cenário automotivo brasileiro atual. A pegada deles não é correr e nem sair apavorando no trânsito do Brasil, mas muitas vezes oferecer um consumo de combustível de animar até um defunto.
Teremos modelos compactos tanto a combustão quanto elétricos. Alguns são bastante conhecidos, outros só são lembrados se forem vistos rodando pelas ruas. Então, aperte os cintos e prepare-se para conhecer os modelos mais anêmicos do Brasil hoje.
CAOA Chery iCar – 61 cv
![CAOA Chery iCar [divulgação]](https://www.automaistv.com.br/wp-content/uploads/2022/06/chery-icar-5-1918x1280_edited-1200x720.jpg)
O primeiro lugar vai para o subcompacto chinês 100% elétrico. O iCar se destaca na multidão por ser bastante compacto, ele leva apenas quatro pessoas e só tem duas portas. Além disso, ele dispõe de 61 cv e 15,3 kgfm de torque. Por sorte, é bem leve. Isso ajuda na sua performance. A autonomia pelo Inmetro é de 197 km, sendo ideal para o uso urbano.
Um de seus chamarizes é o preço, já que é oferecido no site da marca por R$ 119.990. Porém, é complicado achar uma unidade sua 0km, sendo mais simples encontrá-lo por valores mais acessíveis no mercado de usados. Só cuidado, ele é elétrico e requer infraestrutura de carregamento próxima.
JAC E-JS1 e E-JS1 EXT – 62 cv
![JAC E-JS1 EXT [divulgação]](https://www.automaistv.com.br/wp-content/uploads/2021/11/E-JS1-EXT-1200x587.jpg)
Um pouco mais potente do que o iCar, mas ainda assim estando entre os carros mais fracos à venda no Brasil atualmente está o hatch compacto da JAC. Ele é vendido tanto na versão EXT, que se destaca pelo ar aventureiro quanto na variante comum. Leve, ele pesa apenas 1.180 kg na versão sem os apetrechos off-road, o E-JS1 também tem proposta urbana.
Sua bateria tem 31,4 kWh de capacidade. Ambas versões precisam de mais de 10 segundos para chegar aos 100 km/h e ainda levam cinco pessoas. O alcance pelo ciclo brasileiro é de 181 km. Outro chamariz desse indicado é o preço, já que ele varia entre R$ 119.900 e R$ 125.900. Aliás, o E-JS1 ainda pode ser comprado na versão furgão, destinada ao trabalho.
Renault Kwid e-Tech – 65 cv

Fechando o pódio está o hatch subcompacto francês também em sua variante elétrica. Além de ter visual bastante parecido com o Kwid a combustão, o modelo e-Tech tem ar aventureiro, pois conta com elementos escurecidos na carroceria. Inclusive, ele é um dos últimos indicados a ter potência na casa dos 60 cv. Seu foco é não poluir o meio ambiente e por isso o desempenho não é seu ponto forte.
Afinal de contas, precisa de 14,6 segundos para chegar aos 100 km/h. Sua velocidade máxima é de 130 km/h e a tração é dianteira. Rodas em dois tons, iluminação em dois andares e diversos itens de série como central multimídia e freios ABS são de série. Ele é oferecido por R$ 99.990 e logo mais ganhará uma mudança em seu visual.
Renault Kwid Zen, Intense, Iconic, Outsider – 68 cv/71 cv

A Renault quis entrar nessa lista dos carros mais fracos à venda no Brasil de todo jeito e emplacou toda a linha Kwid no ranking. Se ele for comprado com motor a combustão, tem potência que varia entre 68 cv e 71 cv, dependendo do combustível abastecido. O câmbio é sempre manual de cinco marchas e a tração é dianteira. Ele tem sistema Start & Stop, assistente de partida em rampas, freios ABS e mais itens de série.
O Kwid leva cinco pessoas e 290 litros de porta-malas, sendo indicado para trabalho por aplicativo ou segundo carro da casa. Se potência não é seu forte, o consumo de combustível faz inveja em todo mundo. Ele marca 10,4 km/l na cidade e 10,8 km/l na estrada com etanol ou 14,6 km/l e 15,5 km/l, respectivamente com gasolina. Com os programas IPI Verde e Carro Sustentável em ação, ele pode ser achado por pouco mais de R$ 67 mil.
Fiat Argo, Cronos e Mobi, Citroën C3 e Basalt, Peugeot 208 e BYD Dolphin Mini – 71 cv/75 cv



Por fim, diversos modelos em uma mesma posição. Aqui, os Fiat, Peugeot e Citroën contam com o motor 1.0 Firefly aspirado flex tricilíndrico. Ele rende de 71 cv até 75 cv e só trabalha em união com câmbio manual de cinco marchas. Cada um tem uma proposta diferente, já que o tamanho varia. Todos atendem diversos requisitos e podem ser usados como instrumento de trabalho, como modelos cadastrados para trabalhar com a Uber.
Já o Dolphin Mini se destaca nessa posição por ser 100% elétrico. Ele ainda tem visual com ar futurista, diversos itens de série e logo mais terá sua produção nacionalizada. Seu alcance é de 280 km, segundo o Inmetro. E ele parte de R$ 119.990 na linha 2026, se posicionando entre os carros elétricos mais baratos do Brasil.
Qual desses carros mais fracos à venda atualmente você teria? Potência é essencial para você? Conte nos comentários



O consumo que foi colocado para o Kwid com álcool ou gasolina para mim está errado, a não ser que tenha piorado. Eu tenho um kwid zen ano 2023 e no álcool faz 11 na cidade e 15 na estrada, na gasolina faz 15 na cidade ou perto disso é na estrada nunca rodei com gasolina.
São dados do imetro kkkkk
Eu tenho um fiesta 1997 4 portas básico a gasolina. Na estrada faz 17k por litro. Chupa carros novos de plástico.
A produção do BYD não será nacionalizada, mesmo porque, ele não será produzido aqui, apenas montado.
O Basalt é um carro espaçoso e econômico para uso urbano. Se quiser viajar aluga um carro ou vai de ônibus.
E feio que dói né…