Olhe bem para o novo Volkswagen T-Roc 2026 apresentado na Europa. O segundo SUV mais vendido da marca no mundo e rei do segmento na Europa será forte influência para o futuro de Nivus e T-Cross no Brasil. Além disso, é o primeiro híbrido HEV da VW e que emprestará seu sistema para os modelos brasileiros.
Futuro do presente
Visualmente falando, o Volkswagen T-Roc 2026 já traz fortes influências da nova identidade visual da marca parcialmente empregada no Nivus. Os faróis são finos e levemente arredondados, sendo conectados por uma barra luminosa e que também traz LEDs no logotipo, tal qual o Golf GTI.
O para-choque tem uma abertura de ar única, que tem formato de T nas versões normais do SUV, incluindo pontos na cor da carroceria. Já no T-Roc R-Line, a parte inferior da entrada de ar lateral se conecta com a central e tudo é em preto brilhante. Dependendo da cor escolhida, o teto tem pintura contrastante.

A traseira tem vidro inclinado em um meio termo entre o Nivus e o T-Cross, trazendo um certo ar de Honda HR-V da Volkswagen. As lanternas são conectadas e o visual como um todo é bem limpo. A coluna C grossa foi mantida, como uma clara indicação de que esse é o SUV do Golf.
Cabine tipo Audi
Por dentro, o Volkswagen T-Roc traz visual moderno e acabamento de qualidade, ao contrário da maioria dos VW nacionais. As portas tem desenho limpo, com maçaneta camuflada como na antiga Fiat Idea, além de pontos de LED que passam pelo tecido. Toda a porta tem acabamento macio.

O volante é o mesmo do Nivus, que agora voltou a ter comandos físicos ao invés dos irritantes touch de antes. Painel de instrumentos totalmente digital é feito por uma tela grande e flutuante fazendo par com a central multimídia. O ar-condicionado é controlado por comandos touch abaixo da tela. Já o console central alto traz esportividade.
Meio do caminho
Nas medidas, o Volkswagen T-Roc 2026 se encaixa perfeitamente entre o T-Cross e o Taos. São 4,37 m de comprimento para o novo SUV cupê contra 4,21 m do SUV mais vendido do Brasil e 4,46 m do SUV médio mais esquecido do país. Em relação à geração anterior, o T-Roc cresceu 12,2 cm.


No entre-eixos, que agora mede 2,63 m, o SUV está 2,8 cm maior. Boa parte do crescimento do modelo foi para ampliar o espaço interno o porta-malas, que agora carrega 465 litros (20 a mais do que antes).
Futuro híbrido da Volkswagen do Brasil
Além de servir de base de design para as próximas gerações de T-Cross e Nivus no Brasil, o Volkswagen T-Roc também é o ponto de partida para o tão prometido sistema híbrido nacional. Toda gama de motores do SUV é baseada no 1.5 TSI que estreará no nosso país com o Taos reestilizado.

As versões de entrada usam o motor 1.5 TSI em variante de 116 cv ou 150 cv, sendo que ambas são semi-híbridas. O torque é de 22.5 kgfm no modelo menos potente e de 25.5 kgfm no modelo de 150 cv. Ou seja, repetindo os números do 1.4 TSI usado no Brasil, mas com muito mais economia. A transmissão é sempre dupla embreagem com sete marchas.
A grande estrela da gama, contudo, fica por conta do T-Roc Hybrid. O SUV híbrido combina o motor 1.5 TSI com um motor elétrico em duas configurações de potência, mas sempre o mesmo torque de 31,2 kgfm. A versão híbrida de entrada do Volkswagen tem 136 cv, enquanto o mais caro vai a 170 cv. Futuramente, a VW oferecerá o T-Roc R com o 2.0 TSI.





Você teria um Volkswagen T-Roc se fosse oferecido no Brasil? Conte nos comentários.



Não compraria pois detesto carros híbridos e elétricos!!!!!!
Boa tarde com certeza quero possui um já estou no aguardo da chegada
Lógico que eu teria um T-Roc, agora eu não sei o que a VWB está insistindo nesse taos natimorto! Manter a identidade da marca é fundamental, não façam veículos com paralamas de Jeep!
Não de carros elétricos ou híbridos
Não de carros elétricos ou híbridos prefiro gasolina
Muito bonito.