A GAC é uma montadora chinesa que chegou a pouco tempo no Brasil e já mostra bons números. A marca chinesa encerrou julho — seu segundo mês cheio de operação — com mais de 600 unidades vendidas. Um número alto para quem acabou de chegar e ainda está construindo seu nome por aqui.
Mas para tudo isso acontecer a estratégia teve que ser ousada desde o começo. Em vez de lançar um ou dois modelos aos poucos, a GAC já estreou com cinco carros de uma vez, com quatro elétricos e um híbrido.
Ousadia é o nome
A fabricante também montou uma rede com 83 pontos de venda espalhados pelo país, entre elas estão 33 concessionárias e 50 lojas em shopping, cobrindo quase todo o território nacional. Apenas a região norte da marca não aparece, como os estados de Roraima, Amapá, Acre e Rondônia.

Porém a meta é estar presente nessas regiões até o final de 2025, com a meta de encerrar o ano com 120 pontos de comercialização. O plano comercial da GAC é arrojado: vender 8 mil unidades até dezembro de 2025 e comercializar 29 mil carros em 2026.
O modelo mais vendido até agora é o GS4 HEV, um SUV híbrido que já emplacou 367 unidades só em julho. Depois vêm os elétricos Aion V (116 carros), o compacto Aion Y (105), o cupê esportivo Hyper HT (41) e o sedã Aion ES (9). Um dos modelos que vem para chegar ao mercado ainda em 2025 é o SUV a combustão, GAC GS3, já flagrado em testes.

Não são números de puxar os olhos quando comparado com montadoras maiores, mas são bem expressivos para quem acabou de estrear — ainda mais com preços que variam entre R$ 150 mil e R$ 300 mil.
Mas o plano da GAC vai além de só vender carro importado. A empresa já fala em investir R$ 6 bilhões no Brasil até 2030, com uma fábrica própria prevista para o final de 2026. A ideia é desenvolver motores híbridos flex em parceria com universidades brasileiras e transformar o Brasil em ponto de exportação para outros países da América Latina.
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Daqui há uns poucos anos vamos ter a resposta pra essa invasão chinesa.
Aguardamos!!