O Mitsubishi Eclipse marcou época combinando linhas ousadas com desempenho radical. Hoje, o nome sobrevive em modelos muito diferentes. O Eclipse Cross, vendido no Brasil a partir de R$ 169.990 na versão Rush, assumiu o papel de utilitário esportivo, enquanto uma nova geração será produzida pela Renault na fábrica de Douai, na França, mas já sem a essência esportiva do passado.
Foi justamente essa identidade perdida que um estudo de design independente buscou resgatar. O designer Enoch Gonzales reimaginou o Eclipse de maneira clássica, como um cupê a combustão inspirado na segunda geração do modelo, fabricada entre 1995 e 1999. O resultado é um carro que mistura nostalgia e modernidade em doses equilibradas.
A proposta atualizada nasceu a partir de um projeto apresentado em 2018, mas agora ganhou formas mais agressivas, faróis afilados e cortados em LED e novos para-choques. A silhueta baixa, com linha de teto fluida se prolonga até a traseira. O para-choque traseiro faz referência à terceira geração do Mitsubishi Eclipse, enquanto o difusor abriga quatro saídas de escape, reforçando o visual do esportivo da marca.

Qual seria o motor do Mitsubishi Eclipse dos novos tempos?
Embora exista apenas no mundo virtual, o trabalho de Gonzales vai além do design. A ideia é que o modelo pudesse compartilhar componentes mecânicos com o Nissan Z, aproveitando a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi. Nesse caso, o Mitsubishi Eclipse renasceria com motor V6 3.0 biturbo, combinado a câmbio manual de seis marchas ou automático de nove, e 400 cv. A tração seria traseira, mas com possibilidade de integral.
O exercício de estilo mostra como seria possível reinterpretar um ícone sem perder sua essência. Mais do que um desenho nostálgico, o projeto aponta como a herança esportiva da Mitsubishi ainda desperta interesse e poderia, quem sabe, voltar a ter espaço no mercado atual.


E você, acredita que a Mitsubishi poderia transformar esse estudo em realidade e levá-lo para a linha de produção? Compartilhe sua opinião nos comentários!




Nem precisaria de tanto. A versão adaptada pra stock car já estaria de bom tamanho, claro que com um aerofólio traseiro menor, mas não faria feio na rua, não!
Com certeza venderia como agua
A mitsubish esqueceu de como fazer carro bom.
Cala sua boca mané, tu nem sabe o que é carro bom de verdade, aliás, acho que vc nem sabe porque tá vivo.
Sensacional…Mitsubishi precisa de um couo sport…com.certeza eu tería um
Tive um nos anos 90, 2.0 T, simplesmente maravilhoso. Câmbio manual seria meu favorito.
Pode ser facilmente feito em conjunto com a BYD, porque claramente é um BYD SEAL coupe. Kkkkkkk