Home » Novidades » Volkswagen Tera estreia no México com motor 1.6 produzido no Brasil

Novidades

Traçando fronteiras

Volkswagen Tera estreia no México com motor 1.6 produzido no Brasil

SUV subcompacto da Volkswagen já está passando fronteiras e chega na América Central com leves diferenças do modelo vendido no Brasil

3 min de leitura

Não foi só a Argentina que recebeu o Volkswagen Tera — o México também está incluso nessa lista e a montadora alemã oficializou a chegada do SUV subcompacto ao mercado. Assim como no país vizinho, o modelo chega em três versões, mas com nomes diferentes, motores distintos e uma lista de equipamentos mais generosa que a oferecida na Argentina.

Em termos de proporções, não há mudanças em relação ao Tera que conhecemos: são 4,15 metros de comprimento, 1,77 m de largura, 1,47 m de altura e 2,56 m de entre-eixos, com porta-malas de 350 litros. 

Visualmente, segue a identidade global da marca, com linhas marcantes criadas sob a batuta de José Carlos Pavone, chefe de design da Volkswagen para as Américas. Entre os destaques estão os faróis full-LED e lanternas traseiras com efeito click-clack, que mudam de forma ao acender, como ocorre no Brasil. 

Motorização é a grande diferença

No México, a motorização é o ponto de maior diferença. Enquanto no Brasil o Tera parte do 1.0 MPI flex de 77/84 cv e 9,4/10,3 kgfm de torque, a versão de entrada mexicana chamada Trendline traz o motor 1.6 aspirado a gasolina de 109 cv e 15,8 kgfm, com câmbio manual de cinco marchas. 

Já as versões Comfortline e Highline recebem o 1.0 TSI a gasolina de 99 cv e 16,8 kgfm, acoplado a transmissão automática de seis marchas. É o mesmo motor EA211 vendido no Brasil, mas com potência reduzida em relação ao nosso, de 109/116 cv por ser flex.

Volkswagen Tera Mexicano na versão Highline
Volkswagen Tera [Divulgação]

Na parte de equipamentos, a Volkswagen não fez muitas alterações com o Tera. Mesmo a Trendline, assim como a nossa MPI,  já traz painel de instrumentos digital, central multimídia de 10” (Volkswagen Wire & Wireless App-Connect, diferente da VW Play brasileira), seis airbags, sensores traseiros, controle de cruzeiro e até frenagem autônoma de emergência — item que ficou de fora da versão argentina. 

A Comfortline soma rodas de liga-leve, volante multifuncional e piloto automático adaptativo com limitador de velocidade. A Highline, topo de linha, agrega rodas de 17”, carregador de celular por indução, acabamento interno Total Black, iluminação ambiente, câmera de ré, alerta de ponto cego, Lane Assist, além de sensores dianteiros e traseiros.

Interior do Volkswagen Tera Mexicano na versão Highline
Volkswagen Tera [Divulgação]

Com preços que variam entre $386.990 MXN (R$ 112.980) na Trendline, $427.990 (R$ 124.950) MXN na Comfortline e $466.990 MXN (R$ 133.330) na Highline, o Tera chega no México para rivalizar com Nissan Kicks, Hyundai Creta, Chevrolet Groove, entre outros. Porém, curiosamente, os SUVs não são carros tão vendidos por lá. A maior predominância fica para os hatches e sedãs. 

E você, prefere o motor 1.0 aspirado ou o 1.6 aspirado para o mercado brasileiro? Deixe sua opinião nos comentários!


YouTube video

0 comentário em “Volkswagen Tera estreia no México com motor 1.6 produzido no Brasil”

  1. Miguel Ângelo Pellicel

    Prefiro motor 1.6 igual ao Fox highline.

    • Éder Rocha Rodrigues

      👍

    • Fábio Alexander da Silva

      1.6 já bem inserido no mercado brasileiro

  2. Cesar Lima

    Um motor 1.6 seria uma boa no Brasil, e com cambio manual? Perfeito.

  3. José Veríssimo

    1.6 16v muito bom

  4. Paulo

    Motor 1.6 MT perfeito.

Deixe um comentário

Assuntos

Luiz Forelli

Estudante de jornalismo, sempre foi fascinado por carros desde pequeno. Passava horas dirigindo no colo da família dentro da garagem ou empurrando carrinhos pela casa, como se já soubesse que seu caminho estaria entre motores e rodas. Hoje, realiza o sonho de infância escrevendo sobre o universo automotivo com a mesma empolgação de quem brincava com um volante imaginário. No lugar do sangue, corre gasolina, e isso nunca foi segredo.

Você também poderá gostar