5 SUVs automáticos mais baratos do Brasil

A transmissão automática proporciona mais conforto e comodidade ao motorista no caótico trânsito brasileiro. Afinal de contas, o sistema acaba por fazer as trocas de marchas de maneira autônoma, sem que o condutor precise acionar a embreagem. E de olho nisso, o Auto+ vai te contar quais são os SUVs com câmbios automáticos mais baratos do Brasil atualmente.

Teremos opções para todos os gostos e o limite de preço é de R$ 120 mil. Inclusive, eles podem até serem comprados por cliente PcD, já que possuem isenção de imposto. Outro ponto importante é que o Renault Kardian ficou de fora dessa lista por ter transmissão automatizada de dupla embreagem, uma transmissão diferente.

Fiat Pulse Drive 1.3 CVT – R$ 112.990

O Pulse quer vender como água em solo brasileiro, a prova disso é que ele é um dos SUVs mais baratos do país. Ele tem versão abaixo dos R$ 100 mil e também ter um preço bastante atrativo se for equipado com o câmbio automático. A variante Drive traz o motor 1.3 aspirado flex de 107 cv e 13,7 kgfm de torque e a transmissão é automática do tipo CVT, com sete marchas simuladas.

Sobre consumo, suas médias com etanol são de 8,9 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada. Com gasolina no tanque, ele faz 13 km/l e 14,7 km/l, na ordem. Traz de série central multimídia, quatro airbags, faróis, DRL’s e lanternas de LED. Ar-condicionado automático e digital, direção elétrica e freios ABS com EBD são chamarizes.

Nissan Kicks Play Active Plus CVT – R$ 117.990

Um dos carros mais acessíveis da Nissan atualmente é o Kicks Play Active Plus. Aliás, ele é o segundo dos SUVs automáticos mais baratos do Brasil. Esta é a primeira versão do modelo japonês. Sob o capô, ele conta com o motor 1.6 aspirado flex de 113 cv e 15,2 kgfm. A transmissão é automática do tipo CVT XTronic. Em relação ao consumo de etanol, ele marca 7,8 km/l em ciclo urbano e 9,4 km/l em ciclo rodoviários.

Já com gasolina no reservatório, as médias sobem para 11,3 km/l e 13,7 km/l, respectivamente. Porta-malas de 432 litros, entre-eixos de 2,62 m e confiabilidade mecânica da marca são suas armas. Essa versão traz assentos dianteiros com tecnologia Zero Gravity, ar-condicionado, banco traseiro bipartido e rebatível. Piloto automático, monitoramento da pressão dos pneus e central multimídia vêm de fábrica.

Jeep Renegade Sport T270 – R$ 118.290

Em terceiro lugar está o modelo da Jeep mais acessível do país. O Renegade completou 10 anos de trajetória brasileira em 2025 e é um dos precursores dessa onda que veio para ficar. A versão Sport sai por menos de R$ 120 mil e conta com motor 1.3 turbo flex de 176 cv e 27,5 kgfm. Diferentemente dos primeiros indicados, seu câmbio é automático convencional de seis marchas.

Sobre consumo, ele faz com etanol 7,8 km/l na cidade e 8,9 km/l na estrada. Se estiver abastecido com gasolina, as médias mudam para 11,1 km/l e 12,4 km/l, na ordem. Freios a disco nas quatro rodas, direção elétrica, piloto automático e Isofix vêm de série. Para ter central multimídia e itens como câmera de ré e sensor de fadiga, você terá de desembolsar mais R$ 8,7 mil em um kit opcional.

Citroën Basalt Feel CVT – R$ 118.990

A Citroën teve um reposicionamento de marca e agora quer figurar entre as mais acessíveis do mercado. Por isso, correu para emplacar o Basalt Feel nessa lista de SUVs automáticos mais baratos do Brasil. O SUV francês chama atenção pelo porte, desenho cupê e por ter motor 1.0 turbo flex de 130 cv e 20,4 kgfm. Sua transmissão é automática do tipo CVT, com sete marchas simuladas e modo Sport.

Ele faz 8,4 km/l em ambiente urbano e 9,6 km/l em ambiente rodoviário com etanol. Já com gasolina, os valores mudam para 12,1 km/l e 13,7 km/l, respectivamente. Porta-malas de 490 litros, entre-eixos de 2,64 m, quatro airbags, central multimídia e bancos em tecido se destacam. Câmera de ré e rodas de liga leve de 16 polegadas chamam atenção. Ele pode ter preço mais em conta por meio de um estoque especial que a marca fez e anuncia em seu site.

Chevrolet Tracker Sem Nome AT – R$ 119.900

Por fim, a Chevrolet correu e mandou o Tracker Sem Nome como representante. O irmão altinho do Onix passou por mudanças em seu visual este ano. Assim, a fabricante espera que ele venda mais unidades do que o VW T-Cross. Debaixo do capô, o Tracker tem o motor 1.0 turbo flex de 115 cv e 18,9 kgfm. A transmissão é automática convencional de seis velocidades e a tração é dianteira.

Em relação ao consumo de combustível, o Tracker marca 8,1 km/l em ciclo urbano e 9,9 km/l em ciclo rodoviário. Se for abastecido com gasolina, as médias passam a ser de 11,5 km/l e 13,8 km/l, na ordem. Tem partida por botão, chave presencial, sensor de estacionamento traseiro, Isofix, faróis e DRL’s em LED. Central multimídia e seis airbags são suas armas contra o Fiat Fastback Sem Nome.

De todos esses SUVs equipados com câmbios automáticos, qual você compraria? Teria outra indicação? Conte nos comentários