Chevrolet Camaro é eleito o pior esportivo no quesito visibilidade

As vezes um título pode pegar muito mal para um carro. Inseguro, beberrão, caro ou fraco são alguns dos títulos que nenhuma marca queria ter para o seu carro. No entanto, nos Estados Unidos, o Chevrolet Camaro conquistou um título negativo, mas que não é tão ruim assim: o de pior visibilidade interna. O levantamento foi realizado pela Consumer Reports, que avaliou os carros à venda nos Estados Unidos e não contabilizou os recursos de auxílio a visibilidade.

Entre os pontos analisados pela agência, estavam a posição de dirigir, visão lateral, pontos cegos da coluna A e visão do para-brisa dianteiro e traseiro foram levados em consideração na avaliação. De acordo com a Consumer Reports, o Chevrolet Camaro foi mal avaliado por conta do seu vidro vigia lateral, com janelas bem pequenas e que acentuou a baixa nota do esportivo da GM.

Por ser um cupê, o vidro traseiro também impede que se tenha uma boa visibilidade. O mesmo vale para a posição baixa de dirigir por ser um esportivo, que também dificulta que os carros sejam bem avaliados. Em contrapartida, onde existe um pior também existe um melhor. Segundo a avaliação, a melhor visibilidade interna entre os esportivos ficou com o Subaru WRX, que é um sedã.

Além do Camaro, a General Motors ainda não foi bem em outros segmentos. Entre os subcompactos, o Chevrolet Spark foi o pior e o GMC Terrain não foi bem entre os SUVs médios. Entre os melhores avaliados, se destacam os modelos das marcas Subaru e Honda que conquistaram a melhor visibilidade interna em seis das dez categorias.

Alguns carros vendidos no Brasil também estiveram entre os melhores e piores. Entre os melhores, Honda Fit, Subaru Forester, Audi Q5 e Land Rover Range Rover Vogue foram coroados. Já Kia Stinger/Mercedes-Benz CLA (empatados) e Jaguar I-Pace, que assim como o Chevrolet Camaro, foram os piores em suas categorias. Atualmente o Camaro é vendido no Brasil por R$ 397.360 e o Camaro Conversível sai por R$ 444.980, ambos na versão SS.

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