
As marcas já aprenderam que cada país tem um gosto bastante específico, especialmente nos detalhes. Tanto que diversos carros globais passam por alterações pontuais para cada continente e país que são vendidos afim de agradar ao público. Por isso, reunimos aqui quatro características de carros dos EUA que o brasileiro simplesmente não aceita.
Carros grandes com calotas
Contudo, hoje no Brasil o público não aceita nem mesmo um Renault Kwid somente com calota e sem opção de roda de liga-leve. O que dirá então de um modelo caro, de grande porte e que tende a passar uma imagem mais luxuosa e refinada com proteções de plástico para rodas de aço? Ninguém aqui compraria um carro assim.
Minivans grandes
Por lá, o top 3 é constituído por Honda Odyssey, Chrysler Pacifica e Toyota Sienna. Todas elas minivans enormes com espaço para até oito pessoas, motores V6 ou híbridos de quatro cilindros e, nos últimos anos, visual nitidamente inspirado nos SUVs – categoria pela qual elas estão sendo lentamente engolidas.
Caminhonetes gigantes a gasolina
Se tornou uma demanda tão latente na categoria de picapes médias, que Toyota e Chevrolet desistiram de vender Hilux e S10 flex recentemente. Além disso, RAM 1500 e Jeep Gladiator só ousam usar motores a gasolina no Brasil por serem produtos de nicho. Mas a gigantesca RAM 2500 que tem motor diesel vende mais que a irmã menor.
Marcas de luxo não europeias
Isso prova que para o Brasil, luxo vem da Europa. Lá nos EUA, onde a Lexus surgiu, cada marca oriental tem sua divisão de luxo. A Honda tem a Acura, a Nissan conta com a Infiniti e a Hyundai criou a Genesis. Nenhuma das três se arrisca por aqui, mas Infiniti e Acura chegaram a ensaiar uma vinda ao nosso mercado.
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