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Antes e depois: Equinox | tudo que mudou no ex-SUV do Cruze

Abrindo sua quarta geração, Chevrolet Equinox volta às origens e abandona a ideia de ser o SUV do falecido Cruze

Novo Chevrolet Equinox Activ [divulgação]
Novo Chevrolet Equinox Activ [divulgação]

Nessa semana, o Chevrolet Equinox foi apresentado em uma nova geração. O modelo a combustão, que será vendido junto ao Equinox EV elétrico, voltou às origens com estilo mais quadrado e parrudo. Afinal, antes ele era derivado do Cruze, que nos deixou recentemente e, por isso, não tem mais a obrigação de manter proximidade.

Com isso, trouxemos lado a lado o antigo Equinox (que segue à venda no Brasil) e a nova geração para uma comparação visual entre eles. O modelo elétrico não entra nessa comparação por ter estilo muito diferente dos modelos a combustão e também por praticamente ser um carro à parte que só compartilha um nome.

Durante duas gerações, o Chevrolet Equinox foi um SUV de porte grande e carroceria bem quadrada e robusta. Ele perdeu medidas para se encaixar no topo do segmento dos médios quando a terceira geração estreou em 2017. Foi, inclusive, com esse layout que o modelo chegou ao Brasil pela primeira vez.

Novo Chevrolet Equinox Activ [divulgação]
Novo Chevrolet Equinox Activ [divulgação]

De Cruze para quadrado

Um dos pontos que mais diferem da atual geração do Equinox para a nova está no perfil. Ao olhar o modelo antigo de lado, ele prezava por linhas mais arredondas e fluidas, trazendo uma pegada nitidamente urbana. No novo, o capô ficou mais alto e quadrado, a carroceria traz vincos mais fortes e retos, além de agora ter arcos de roda com plástico preto.

Na dianteira, a reestilização do Equinox já ensaiava que os faróis divididos vinham ai. Ele agora tem conjunto separado tal qual na Montana. A parte superior traz a luz de condução diurna, enquanto os faróis de fato estão no para-choque. Além disso, a grade frontal sorridente foi trocada por uma quadrada bem maior do que antes. 

Na traseira, o Equinox novo mantém as lanternas invadindo a tampa do porta-malas, mas com prolongamentos na parte mais externa. No antigo, elas tinham desenho igual ao do Cruze. É interessante notar que a janela traseira conectada aos vidros laterais, marca do Equinox desde 2009, foi mantida no modelo a combustão, mas não no elétrico.

Tela dupla

O que mais pode ser visto como uma revolução é o interior. O modelo antigo já estava datado, com painel desenhado em Y como os Hyundai do começo dos anos 2010. O painel não era digital, a central era pequena e o volante vinha do Cruze. Agora, ele tem elementos horizontais, acabamento melhor e telas enormes. 

Qual Chevrolet Equinox você prefere: o antigo ou o novo? Conte nos comentários.

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