O motor de quatro cilindros 2.0 turbo com injeção direta da Stellantis ganhará uma novidade em 2025. A introdução do sistema flex, junto com o aumento do tanque de combustível, será uma das grandes novidades para Compass e Commander na linha 2026. Mas como a Stellantis fará para equilibrar o consumo de combustível?
Essa mecânica sobrealimentada é disponibilizada tanto na caminhonete Ram Rampage quanto nos utilitários esportivos Compass e Commander Blackhawwk. Contudo, atualmente, o motor bebe só gasolina. A introdução do sistema bicombustível proporcionará maior flexibilidade na hora do abastecimento, permitindo ao consumidor escolher entre gasolina e etanol.
Para beneficiar o alcance, o tanque de combustível será ampliado, segundo informações obtidos por Auto+ de fontes ligadas à marca com profundo conhecimento sobre o assunto. Atualmente, o tanque de combustível é de 55 litros no Compass Blackhawk e nas versões Rebel, Laramie e R/T da caminhonete Ram Rampage, e de 61 litros no Commander Blackhawk.
Esse aumento na capacidade volumétrica do tanque de combustível permitirá estender o alcance nas versões equipadas com o motor 2.0 turbo. De acordo com o Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro, o consumo do Compass Blackhawk é de 8,3 km/l na cidade e de 11 km/l na estrada.
Compass perde uma versão
Ainda falando do SUV médio da Jeep, outra novidade ocorrerá na linha 2026, com a aposentadoria de duas versões. Para o próximo ano, o Jeep Compass não terá mais as versões Limited Diesel e Overland 2.0 turbo. Com isso, o motor 2.0 turbo diesel será aposentado e deixará de fazer parte da gama do SUV médio, assim como ocorreu com o seu irmão menor, o Renegade.
Portanto, a partir da linha 2026, o único Jeep Compass com motor 2.0 turbo, que se tornará flex, será o Blackhawk. A versão Overland se mostrou pouco atrativa ao público, visto que não tem o visual mais esportivo do Blackhawk e carece de alguns itens de série. A configuração Overland, contudo, não deixará de ser oferecida no Commander, que atualmente cobra iniciais R$ 311.290.
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Sem tração 4×4 não passa de um SUV pra dona de casa levar os filhos na escola e ir ao supermercado, JEEP deixou de ser um legado e passou a ser um UNO gordo.
Todo Jeep 2.0 turbo é 4×4, falou m3rd4
Merda é vc que não leu a reportagem, o COMPASS vai perder os motores a DIESEL que equipa os 4×4, passando para flex sem a opção de 4×4. Como vc é um merda e não sabe nada de JEEP e não lê direito, se quiser aprender alguma coisa sobre JEEP leia o livro "JEEP O INDESTRUTIVEL" e vai tomar no cu antes de agredir quem vc não conhece, SEU MERDA.
O motor 2.0T continua com o 4×4. O que vai manter flex 4×2 é o T270.
Será que esse 2.0 turboflex chega no Wrangler?
Ele poderia vir sem motor e receber a versão turboflex aqui.
Provavelmente não. Ele vem dos EUA em produção bem limitada. Não valeria a pena tornar flex meia duzia de unidades só pra atender o Brasil.
Sou da opinião que a Jeep perdeu uma grande oportunidade de ter trabalhado bem o Wrangler em nosso mercado na época que ele usava o motor 2.8 turbodiesel que é usado na S10.
Hoje, o uso de uma versão turboflex poderia ser uma nova tentativa, pois assim ele usaria um motor que está ganhando escala em nosso mercado.
Eu não compraria nenhum carro monocombustível hoje com essa gasolula de 35% de adulteração, mas um Wrangler turboflex vindo apenas sem o motor poderia até ter um benefício tributário por ser um “CKD”.
Vc tá confundindo Wrangler com o troller, são carros totalmente diferentes, Wrangler nunca teve motor a diesel aqui, sempre foi o V6 pentastar ou 2.0 Hurricane
Sim e por isso perderam a oportunidade.
O Wrangler com motor 2.8TD existiu na Europa e teria sido muito bom aqui no Brasil.
Os 2.0 são 4×4.
E que mania é essa que porque tem o nome "Jeep" é pra fazer trilha? As pessoas querem só um carro alto, espaçoso e confortável pra "dona de casa levar filhos na escola" mesmo.
Qual o objetivo do JEEP?
É um carro comum como qualquer outro.
O que você acha que serve pra trilha e atoleiro é chamado de “Jipe”.. Jeep é só uma marca de carros.
Mas posso te garantir que os Jeeps (a marca) aguentam bem mais que qualquer outro concorrente o uso fora de estrada.