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Depois de recebermos a notícia do fim da Troller, a história se repetiu com a marca cearense. Apesar que de maneira diferente, o mercado brasileiro perdeu mais uma das suas marcas e que dá continuidade a uma espécie de maldição de marcas nacionais que não conseguem passar dos 30 anos, como é a maioria dos exemplos.
Após muitos comentários na primeira parte, decidimos criar uma segunda parte com outras empresas que se perdemos no caminho da nossa indústria. Mesmo sendo uma das principais potências em quesito de capacidade produtiva e de mercado, o Brasil segue na esperança de alguma de suas marcas nacionais sejam reconhecidas internacionalmente.
Engesa
Fundada em 1958, a Engesa foi uma das marcas brasileiras mais conhecidas. A fama veio por produzir tanques de guerra e caminhões. Além do Brasil, exportou para 18 países, tanto da América do Sul quanto da África. Entre os automóveis, apostou no jipe Engesa 4. Apresentado em 1984 como Engesa EE-12, ele foi criado para ser rústicos e com grande capacidade off-road.
FNM
A Fábrica Nacional de Motores (FNM, popularmente Fenemê) ficou conhecida pela produção de caminhões. Fundada em 1942, tinha parceria com a Alfa Romeo desde 1950, o que rendeu o 2000 JK lançado em 1960 e depois rebatizado de 2150 em 1969. Baseado no Alfa Romeo 1900, o sedã foi apresentado com um motor 2.0 de 95 cv e 15,9 kgfm.
JPX
Criada já durante a liberação dos carros importados no Brasil, em 1992, a JPX Motors seguiu o mesmo caminho de outras marcas ao apostar em jipes com o Montez. Criação de Eike Batista, a empresa tinha fábrica em Pouso Alegre (MG). Lançado em 1994, era a versão nacional do francês Auverland A-3.
Lobini
Criada em 1999, a Lobini era uma das marcas brasileiras mais promissoras. Ela ficou conhecida pelo Lobini H1, que parecia que daria continuidade à história de esportivos nacionais. A produção começou apenas em 2005 depois de um investimento de US$ 2 milhões. O H1 usava o motor 1.8 turbo do VW Golf GTI com 180 cv e 23 kgfm, tudo isso em um carro de 1.025 kg.
Santa Matilde
Fundada em 1978 na cidade de Três Rios (RJ), a Santa Matilde criou seu esportivo usando motor 4.1 seis cilindros em linha do Chevrolet Opala. O cupê brasileiro usava também o chassi com as longarinas do GM e ganhou o título de veículo mais caro do país quando apresentado.
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