VW reestiliza e melhora elétrico ID.3, mas chama de nova geração

Lançado em 2019, o Volkswagen ID.3 passou por sua primeira mudança visual. As alterações foram discretas, mas há importantes alterações na parte tecnológica – tanto que a Volkswagen diz que essa é a segunda geração do modelo, ainda que não seja exatamente isso. Para o Brasil, o modelo elétrico é cotado junto de seu irmão SUV ID.4. 

Na dianteira, a mudança mais marcante ficou por conta da remoção da placa de plástico preto no capô a qual fazia com que o para-brisa parecesse maior. O para-choque mudou e perdeu os elementos quadrados em favor de uma entrada de ar horizontal única. Ela é acompanhada por duas fendas aerodinâmicas na lateral do para-choque.

O Volkswagen ID.3 recebeu novas rodas de liga-leve aerodinâmicas, enquanto na traseira, o para-choque novo mal parece que mudou. As lanternas também são novas, contando com elementos de LED em X e luzes de seta dinâmica. A suspensão nova é 6 mm mais baixa para melhorar a aerodinâmica do hatch. 

O hatch elétrico ainda recebeu melhorias no acabamento para conter as críticas dos consumidores. As portas foram redesenhadas com maior espaço para o cotovelo. Volante segue com comandos touch, apesar das reclamações. Destaque vai para o sistema de realidade aumentada que projeta imagens a 10 metros do Volkswagen ID.3. 

Duas versões

A Volkswagen hoje oferece o ID.3 sempre com motor traseiro de 204 cv e 31,6 kgfm de torque. Na versão Pro, ele traz baterias de 58 kWh, o que permite uma autonomia de 426 km. Mais leve. o ID.3 Pro faz de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos. Já o Pro S tem baterias de 77 kWh, que aumentam a autonomia para 546 km, mas o 0 a 100 km/h sobe para 7,9 segundos. 

Para um segundo momento, a Volkswagen prometeu lançar uma versão com bateria menor e preço mais baixo do ID.3. No Brasil, o modelo ainda é dúvida, mas foi mostrado junto do SUV ID.4 visando a venda dos dois ou de pelo menos um deles. Na Europa, as vendas do ID.3 reestilizado começam em outubro. 

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