Visibilidade com um toque de charme!

5 carros com vidros traseiros diferentes

O vidro traseiro pode adicionar um toque de charme e agressividade à traseira dos carros, tornando-os únicos

Opel Tigra [divulgação]
Opel Tigra [divulgação]

Os vidros traseiros têm evoluído ao longo dos anos, transformando-se em elementos estéticos. Eles não apenas cumprem a função de garantir a visibilidade e a segurança, como também acrescentam um toque de agressividade e estilo, ajudando a conferir personalidade aos veículos. Confira alguns dos tipos de vidros traseiros mais icônicos já desenhados.

Peugeot RCZ

Peugeot RCZ
[Divulgação]

Lançado em 2009, o belo cupê tinha a missão de rivalizar com o Audi TT. As vendas em nosso mercado iniciaram em 2011. Em 2015, o modelo ganhou um facelift e cobrava R$ 132.990. Em comparação com o seu antecessor, exibia mudanças visuais na dianteira, incluindo faróis com máscara negra e bixenônio direcionais, enquanto o vidro traseiro com dupla ondulação continuava um capítulo à parte.

Equipado com um motor 1.6 THP (Turbo High Pressure) de injeção direta, uma motorização desenvolvida em conjunto com a BMW, e câmbio automático sequencial de seis marchas, o Peugeot RCZ gerava 165 cv de potência a 6.000 rpm e 24,5 kgfm de torque a 1.400 rpm.

Chevrolet Tigra

Vidro traseiro Opel Tigra [divulgação]
Opel Tigra [divulgação]

Fazia parte da estratégia da Chevrolet de investir em projetos europeus no Brasil. O grande vidro traseiro era um dos seus destaques, conferindo muita personalidade ao cupê 2+2. Importado da Espanha para o Brasil entre 1998 e 1999, o Tigra saiu de cena devido ao preço elevado.

Sob o capô, o Tigra trazia o motor 1.6 16V do Corsa GSi, que rendia 106 cv de potência e permitia um 0 a 100 km/h em 10,6 segundos e velocidade máxima de 203 km/h. Em uma rápida pesquisa na internet, é possível encontrar o vidro traseiro por cerca de R$ 4.000.

Citroën C4 VTR

Vidro traseiro Citroën C4
[Divulgação}

Com forte apelo estético, o Citroën C4 VTR se destaca pela traseira com vidro dividido, similar ao Honda CR-Z e Mitsubishi Eclipse Cross. O desempenho fica por conta do propulsor 2.0 16V a gasolina em trabalho conjunto ao câmbio manual de cinco marchas, para render 143 cv de potência e 20,4 kgfm de torque. Segundo o fabricante, ele acelera de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos e crava 207 km/h de máxima.

Outra particularidade do interior do Citroën C4 VTR é o volante com cubo fixo e o quadro de instrumentos no centro do painel, conferindo-lhe um visual único e moderno.

Mitsubishi Eclipse Cross

Mitsubishi Eclipse Cross (divulgação)

O Mitsubishi Eclipse Cross estreou no Brasil em 2018 para enfrentar o Jeep Compass, assim como os modelos premium Audi Q3, BMW X1 e Volvo XC40. Usa motor 1.5 turbo e câmbio CVT para entregar 165 cv de potência, posicionando-se, à época do lançamento, entre o ASX e o Outlander na linha de SUVs da Mitsubishi.

A traseira do Eclipse Cross se destacava pelas lanternas interligadas por uma barra horizontal, que dividia o vidro traseiro, conferindo ao modelo um visual único e controverso. A partir da linha 2023, a Mitsubishi promoveu uma mudança significativa na traseira do Eclipse Cross, com lanternas tradicionais e vidro traseiro menos ousado.

Land Rover Defender

Vidro Land Rover Defender
Land Rover Defender Works V8 (divulgação)

O primeiro Land Rover, o Series I, foi apresentado em 1948. Descendente direto, o Defender é um dos modelos mais emblemáticos de toda a indústria, assim como do fabricante. O nome Defender surgiu oficialmente em 1990 e apresenta as nomenclaturas 90, 110 e 130, que fazem menção à distância entre eixos medida em polegadas.

Antes da atual geração que conhecemos, a última atualização do Defender clássico, desenhado com linhas quadradas, ocorreu em 2012, e a última unidade deixou a fábrica de Solihull, na Inglaterra, em 2016. A traseira chama a atenção pelo design reto, assim como pelos três vidros traseiros.

Qual destes vidros você acha o mais curioso? Deixe sua opinião nos comentários.


>>Tesla Cybertruck ganha personalização inspirada em série de TV

>>5 carros que viraram o jogo e vendem como água

>>Stellantis investirá R$ 14 bi em Betim para produzir híbridos