Focada em se tornar uma marca de acesso para as massas, a Citroën prepara a segunda geração do C5 Aircross para o mundo. O modelo, diferentemente de antes, não terá tanto luxo e sofisticação, buscando se posicionar como uma espécie de Jeep Commander de baixo custo. Mas será que vem para o Brasil?
- Fiat Pulse e Fastback semi-híbridos sofrem aumento de R$ 4 mil
- Chery revela novos SUVs off-road e um deles tem 1.572 cavalos
Flagrado pelo site Carscoops, o Citroën C5 Aircross de segunda geração vai mudar radicalmente. Hoje, o SUV é basicamente uma versão Citroën do Peugeot 5008 de segunda geração. Ou seja, só um modelo alternativo, com design pouco chamativo e suspensão macia.
Como o conceito já antecipou, a nova geração do C5 Aircross terá estilo mais radical, seguindo as linhas do C3 Aircross europeu. A frente trará faróis de LED em C conectados por um friso preto, onde também está o logotipo. Na traseira, lanternas em Y e o nome C5 Aircross no meio da tampa do porta-malas chamam a atenção.
Menor que o Commander
A nova geração do SUV médio de sete lugares da Stellantis ficará maior. É esperado que ele chegue aos 4,65 m de comprimento, se tornando 11 cm mais curto que um Jeep Commander brasileiro, mas ainda assim 15 mais longo que o Citroën atualmente vendido fora do Brasil.
A cabine contará com vastidão de espaço, a qual a Citroën promete ser um verdadeiro “casulo sobre rodas”. Ele terá versões com três fileiras de bancos ou com cinco, sempre visando o conforto interno e o espaço maximizado para brigar de frente com o Dacia Bigster, que é só um Duster de porta-malas grande.
Eletrificação em vários níveis
A plataforma será a STLA Medium, a mesma que a terceira geração do Jeep Compass usará. Ou seja, pode haver uma chance, ainda que remota neste momento, de que o Citroën C5 Aircross possa ser vendido no Brasil com preço de SUV médio de cinco lugares, atuando entre o C3 Aircross e o Jeep Commander.
A plataforma modular permitirá ao SUV da Citroën ter acesso a diversos tipos de motores. Ele terá variantes 1.2 três cilindros turbo, semi–híbrida, HEV, PHEV e até 100% elétrica com autonomia passando dos 700 km. Caso seja feito no Brasil, o motor mais cotado é o 1.3 T270 quatro cilindros turbo, que será eletrificado em breve.
Você teria um Citroën C5 Aircross? Ou prefere a sofisticação do Jeep Commander? Conte nos comentários.
- Fiat Pulse e Fastback semi-híbridos sofrem aumento de R$ 4 mil
- Chery revela novos SUVs off-road e um deles tem 1.572 cavalos
- Guia de usados: Honda HR-V é bom e bonito, só não é barato
- Primeira perua híbrida plug-in da BYD é flagrada em testes
